Sobre nós

Sallutar não é apenas um blog — é um espelho estilhaçado onde a alma se encontra nas fendas.
Um projeto nascido do caos, do silêncio que berra dentro, da busca pela lucidez em meio à névoa.
Aqui, não prometemos felicidade embaladinha nem respostas fáceis.
Prometemos profundidade.

Inspirado pelas inquietações da mente e pelos abismos do sentir, Sallutar nasceu para ser um território de reflexão crua, bem-estar radical e libertação interior.
Não o bem-estar higienizado que tenta maquiar o sofrimento, mas o que emerge depois da travessia — quando se encara o desconforto de frente e se pergunta:
“Quem sou eu sob tudo o que me disseram para ser?”

Neste espaço, a filosofia encontra a psicologia, o estoicismo cruza com o existencialismo, e a psicanálise sussurra verdades que o ego preferiria ignorar.
A escrita é a ferramenta. O incômodo é o guia.

Como começou

A semente do Sallutar germinou silenciosamente em 2021, mas foi entre 2024 e 2025 que ela rasgou o solo.
Nascida de vivências intensas e atravessamentos profundos, a ideia veio como grito contido:
um desejo visceral de criar um refúgio lúcido em meio ao ruído.

A dor virou estudo.
A dúvida virou método.
E a escrita… virou ritual.

O Sallutar foi tomando forma como um diário coletivo da alma — onde cada fragmento é uma tentativa de reencontro com o que somos debaixo das máscaras.

O nosso propósito


Queremos reunir almas inquietas.
Gente que questiona, que sente demais, que busca sentido onde o mundo manda calar.
Sallutar é um convite à cura crua, ao autoconhecimento que corta antes de cicatrizar, à vida vivida com intenção, mesmo que cheia de rachaduras.

É um lugar onde a dor é válida, o silêncio é respeitado e o pensamento é profundo.
Mais do que promover bem-estar, queremos fomentar consciência.

o que esperamos


Esperamos presença.
Esperamos coragem para refletir, desconstruir, partilhar.
Que você leia, questione, se envolva. Que permita que alguma palavra mude algo em você — mesmo que de forma quase imperceptível.

O Sallutar é feito de trocas. E nenhuma transformação acontece sozinha.

Sobre quem escreve

Não sou guru, coach ou deusa iluminada.
Sou só alguém que pensa demais, sente demais e escreve como forma de sobrevivência.

Estudo filosofia, psicanálise, psicologia, comportamento humano.
Mas antes de tudo, estudo a mim mesma.
Me exponho porque não sei fingir. E escrevo para lembrar que ainda estou viva.


Se você chegou até aqui, talvez também esteja buscando algo mais real.
Então, permaneça.
Leia, questione, participe.
Seja parte da comunidade.
Não para se encaixar — mas para existir como você é.